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A vacina da gripe Influenza trata-se de vacina inativada, neste sentido não tem como causar a doença.
Em sua formulação contém proteínas de diferentes cepas do vírus Influenza definidas ano a ano conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Existe a vacina trivalente, com duas cepas de vírus A e uma cepa de vírus B, já a vacina quadrivalente, é composta de duas cepas de vírus A e duas cepas de vírus B.
A vacina trivalente é disponibilizada no Brasil na rede pública de saúde, e é é produzida pelo Instituto Butantan. A quadrivalente é importada e aplicada na rede privada. A diferença é que a trivalente como o nome supõe tem proteção contra 3 tipos de cepas da gripe, já a quadrivalente protege contra quatro tipos.
A sua indicação é feita:
Para todas as pessoas a partir de 6 meses de vida, principalmente aquelas de maior risco para infecções respiratórias, que podem ter complicações e a forma grave da doença.
A contraindicação é em casos de pessoas com alergia grave (anafilaxia), a algum componente da vacina ou a dose anterior.
O esquema vacinal para crianças entre 6 meses e 8 anos de idade é duas doses na primeira vez em que forem vacinadas com intervalo de um mês e dose única nos anos seguintes. A partir de 9 anos a dose é única e anual.
Em algumas situações como epidemiológica de risco, surtos ou aumento da circulação do vírus influenza fora da temporada da gripe geralmente no outono e inverno, pode ser considerada uma segunda dose no mesmo ano para os seguintes grupos: idosos, imunodeprimidos e pacientes com doenças crônicas que prejudicam a resposta à vacina e aumentam as chances de quadros graves, diabéticos, pneumopatas, cardiopatas, entre outros.
Geralmente os efeitos adversos pode aparecer como dor local e vermelhidão. Essas reações costumam ser leves e desaparecem em até 48 horas.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações.